A tentativa de chamar o islamismo de “religion of peace” é ridícula, uma vez que há elementos evidentes de risco de contaminação de muitos muçulmanos por grupos radicais da mesma religião. É óbvio que a religião em si não basta para fazer alguém violento, mas como “separar” a cultura desses violentos do ambiente religioso em que vivem? Claro que todas as
religiões conhecidas já tiveram ou têm elementos de violência em sua história, mas, contemporaneamente, o islamismo tem, infelizmente, suprido a cota de terrorismo de modo mais frequente.

Autor: Luiz Felipe Pondé

A tentativa de chamar o islamismo de “religion of peace” é ridícula, uma vez que há elementos evidentes de risco de contaminação de muitos muçulmanos por grupos radicais da mesma religião. É óbvio que a religião em si não basta para fazer alguém violento, mas como “separar” a cultura desses violentos do ambiente religioso em que vivem? Claro que todas as<br />religiões conhecidas já tiveram ou têm elementos de violência em sua história, mas, contemporaneamente, o islamismo tem, infelizmente, suprido a cota de terrorismo de modo mais frequente. - Luiz Felipe Pondé




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