Esta paixão avassaladora, este desejo que me afoga. O que é? Apenas uma contingência desse mesmo acaso e o destino nada tem a ver com isso
Ludgero SantosÉ, quando estamos apaixonadas, custamos a acreditar no que nos salta aos olhos.
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Eu. Sofro. Você. Doença eletiva de risco indicada para o usuário experienciar na pele a condição humana alheia.
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Numa terra de asfixia nos beijamos como que egoistamente quiséssemos roubar o oxigênio um do outro.
Filipe RussoSinto hoje, agora, já; o amor de uma paixão que eu nem sei se virá.
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Refratado por lágrimas eu ouço cada nostalgia, agasalhado por aplausos eu visto apenas celebração, atormentado por paixões eu conjulgo toda profecia.
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Em casa, lia a maior parte do tempo; tentava assim extinguir sob impressões exteriores o que fervilhava constantemente em mim. As únicas expressões exteriores de que dispunha vinham-me da leitura. Elas eram pra mim um grande conforto, naturalmente: comoviam-me, distraíam-me, atormentavam-me; porém um momento chegava em que eu ficava muito fatigado. Sentia necessidade de agir: então, de repente, mergulhava na libertinagem, em uma sórdida libertinagenzinha hipócrita, subterrânea. Minha irritação contínua tornava minhas paixões ardentes, lancinantes. Meus impulsos apaixonados terminavam em crises de nervos, com lágrimas e convulsões. Fora da leitura eu não tinha nenhuma distração. Nada em torno de mim que pudesse me impor um certo respeito e me atrair para si. Uma angústia vaga me submergia; eu experimentava uma sede histérica de contrastes, de oposições, e então me lançava na devassidão.
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Não!, nem o passar dos anos, nem as voltas do destino poderiam apagar a impressão fulminante que ele causou em mim... Sim! querido objeto de minha primeira paixão, guardarei para sempre a lembrança de tua primeira aparição diante de meus olhos embevecidos... ela te traz de volta ao presente, e eu te vejo diante de mim!
John ClelandRaul e Marcela - dizia-se - não eram dois esposos, eram dois amantes. Com efeito, para a sociedade, existe uma grande diferença entre «marido e mulher» e amante e amante. (...) O amor dos amantes é pelo contrário, livre; livre de todas as peias, de toda a hipocrisia. Não tem de guardar reservas: pode beijar as bocas, os seios, os corpos todos... É a liberdade na paixão, e como é liberdade, grangeou o ódio da «gente honesta»...
Mário de Sá-CarneiroSeite 1 von 1.
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