perhaps it will I said perhaps it will be wonderful perhaps even though it won't be like you think perhaps that won't matter perhaps

David Lodge

Stichwörter: stream-of-consciousness



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Desde allí vio en un lento remolino, a su madre que saltaba de la cama y vio a su padre detenerla a medio camino y empujarla fácilmente hasta el lecho, y luego lo vio dar media vuelta y venir hacia él, vociferando, y se sintió en el aire, y, de pronto, estaba en su cuarto, a oscuras, y el hombre cuyo cuerpo resaltaba en la negrura le volvió a pegar e la cara,y todavía alcanzó a ver que el hombre se interponía entre él y su madre que cruzaba la puerta, la cogía de un brazo y la arrastraba como si fuera de trapo, y luego la puerta se cerró y él se hundió en una vertiginosa pesadilla

Mario Vargas Llosa

Stichwörter: stream-of-consciousness



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Does nobody understand?

James Joyce

Stichwörter: stream-of-consciousness



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His brain was simmering and bubbling within the cracking tenement of the skull.Flames burst forth from his skull like a corolla,shrieking like voices: -Hell! Hell! Hell! Hell! Hell!

James Joyce

Stichwörter: stream-of-consciousness



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Conheci que Madalena era boa em demasia, mas não conheci tudo de uma vez. Ela se revelou pouco a pouco, e nunca se revelou inteiramente. A culpa foi minha, ou antes, a culpa foi desta vida agreste, que me deu uma alma agreste. E, falando assim, compreendo que perco o tempo. Com efeito, se me escapa o retrato moral de minha mulher, para que serve esta narrativa? Para nada, mas sou forçado a escrever.

Quando os grilos cantam, sento-me aqui à mesa da sala de jantar, bebo café, acendo o cachimbo. Às vezes as idéias não vêm, ou vêm muito numerosas e a folha permanece meio escrita, como estava na véspera. Releio algumas linhas, que me desagradam. Não vale a pena tentar corrigi-las. Afasto o papel.

Emoções indefiníveis me agitam inquietação terrível, desejo doido de voltar, tagarelar novamente com Madalena, como fazíamos todos os dias, a esta hora. Saudade? Não, não é isto: é desespero, raiva, um peso enorme no coração.

Procuro recordar o que dizíamos. Impossível. As minhas palavras eram apenas palavras, reprodução imperfeita de fatos exteriores, e as dela tinham alguma coisa que não consigo exprimir. Para senti-las melhor, eu apagava as luzes, deixava que a sombra nos envolvesse até ficarmos dois vultos indistintos na escuridão.

Lá fora os sapos arengavam, o vento gemia, as árvores do pomar tornavam-se massas negras.

- Casimiro!

(...) A figura de Casimiro Lopes aparece à janela, os sapos gritam, o vento sacode as árvores, apenas visíveis na treva. Maria das Dores entra e vai abrir o comutador.

Detenho-a: não quero luz.

O tique-taque do relógio diminui, os grilos começam a cantar. E Madalena surge no lado de lá da mesa. Digo baixinho:

- Madalena!

A voz dela me chega aos ouvidos. Não, não é aos ouvidos. Também já não a vejo com os olhos. Estou encostado à mesa, as mãos cruzadas. Os objetos fundiram-se, e não enxergo sequer a toalha branca.

- Madalena...

A voz de Madalena continua a acariciar-me. Que diz ela? Pede-me naturalmente que mande algum dinheiro a Mestre Caetano. Isto me irrita, mas a irritação é diferente das outras, é uma irritação antiga, que me deixa inteiramente calmo. Loucura estar uma pessoa ao mesmo tempo zangada e tranqüila. Mas estou assim. Irritado contra quem? Contra Mestre Caetano. Não obstante ele ter morrido, acho bom que vá trabalhar. Mandrião!

A toalha reaparece, mas não sei se é esta toalha sobre que tenho as mãos cruzadas ou a que estava aqui há cinco anos.

(...) Agitam-se em mim sentimentos inconciliáveis, colerizo-me e enterneço-me; bato na mesa e tenho vontade de chorar. Aparentemente estou sossegado: as mãos continuam cruzadas sobre a toalha e os dedos parecem de pedra. Entretanto ameaço Madalena com o punho. Esquisito.

Distingo no ramerrão da fazenda as mais insignificantes minudências. Maria das Dores, na cozinha, dá lições ao papagaio. Tubarão rosna acolá no jardim. O gado muge no estábulo. O salão fica longe: para irmos lá temos de atravessar um corredor comprido. Apesar disso a palestra de Seu Ribeiro e Dona Glória é bastante clara. A dificuldade seria reproduzir o que eles dizem. É preciso admitir que estão conversando sem palavras.

Padilha assobia no alpendre. Onde andará Padilha? Se eu convencesse Madalena de que ela não tem razão... Se lhe explicasse que é necessário vivermos em paz... Não me entende. Não nos entendemos. O que vai acontecer será muito diferente do que esperamos. Absurdo.

Há um grande silêncio. Estamos em julho. O nordeste não sopra e os sapos dormem.

(...)

Repito que tudo isso continua a azucrinar-me. O que não percebo é o tique-taque do relógio. Que horas são? Não posso ver o mostrador assim às escuras. Quando me sentei aqui, ouviam-se as pancadas do pêndulo, ouviam-se muito bem. Seria conveniente dar corda ao relógio, mas não consigo mexer-me.

Graciliano Ramos

Stichwörter: stream-of-consciousness



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We have the greatest power through love that can be known. It overcomes everything with its fierce and steady truth, if you can continue to stand in it.

You can call love to you, directly from the original stream of consciousness, anytime you feel weak or fearful, and you will be given strength and courage.

You can call love to you, directly from the original stream of consciousness, anytime you feel sad or alone, and you will feel embraced and comforted.

Call love to you if you feel vulnerable. Feel its purity come to you from the universe and flow round you like a miraculous mother cradling its innocent child.

Breathe love in. Say to yourself as you breathe deeply “I love. I am loved.” Say it over and over as you breathe it into yourself and out to the universe, until you really feel and believe that you ARE LOVE.

Feel love pour into your lungs as you breathe. Feel it circulate round your body to fill every organ, every limb, and every cell. Vibrate with its radiance, and share it.

Jay Woodman

Stichwörter: truth strength love courage universe purity alone sad innocent power-of-love share flow fierce breathe steady cell vulnerable radiance vibrate limb organ fearful embraced stream-of-consciousness circulate comforted



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I cite too the ordinary fears of mortality the inspection of a fast-growing mole on the side of the nose blood in the stool a painful injury or the mournful witness of the slow death of a parent all this is given to all men as well as the starting awake in the nether hours of the night from such glutinous nightmare that on'e self name relationships nationality place in life all data of specificity wipe out amnesiatically asiatically you don't even know the idea human it is such a low hour of the night and he shares it with all of us.

E.L. Doctorow

Stichwörter: fear life stream-of-consciousness



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A mist rises from a nearby mound. It could be me, that mist, or simply the caretaker’s mower-dust. If the breeze blows just right, I’ll ghost your solid, entwine your hair. Promise me you won’t shampoo, but carry me along, tiny dust-particles of me.

Chila Woychik

Stichwörter: writing death metaphor stream-of-consciousness



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I continue to live inside a dichotomy: what was and what shall be. The pain in my skull is me trying to mesh the two.

Chila Woychik

Stichwörter: writing dichotomy cognitive-dissonance stream-of-consciousness



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Writing is a beast to tame, an energy to transform. Whip that toad into a prince and French kiss it to life. We start at the top but keep looking down, from macro to micro, from what could work to what does—but start with the dream. Nothing is real apart from the clouds, and all clouds pass with life in their wake—some rain thoughts.

Chila Woychik

Stichwörter: writing writing-life writing-process stream-of-consciousness on-being-a-rat writing-challenges



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