(...) Acho que foi quando percebi o que era a vergonha e também qual era a sua cor. A vergonha não é preta, como a sujidade, como eu sempre pensei que era. A vergonha é da cor de uma farda branca, nova, que a tua mãe engomou toda a noite para poder pagar, ainda branca, sem uma nódoa ou uma pinta de sujidade de trabalho.
Author: Kathryn Stockett