Aqui, respiramos livros e somos livres!
Pedro Almeida MaiaSer ilhéu era isso mesmo: poder voar sem ter asas, só por vislumbrar o oceano; poder respirar fundo sem esforço, só por sentir o cheiro das criptomérias por perto. Mas ser ilhéu naquelas ínsulas dos Açores era bem mais que isso. Era também poder pisar a areia fina e cinzenta das praias e abrir os braços para as montanhas que a cuspiram, virar-lhes as costas e agora abraçar o mar imenso, bom e mau, calmo e tempestuoso, límpido e espumoso, dependendo da sua fúria ou da sua serenidade, dependendo do que a Mãe – aquela Natureza – lhe fazia sentir, tal qual um ser vivo, com o mesmo sentir de um animal. Tudo é vivo, tudo respira!
Pedro Almeida MaiaA grandiosidade da Natureza faz o Homem pequeno à sua imagem.
Pedro Almeida MaiaAs águas barrentas da Caldeira Velha. Os corpos que se namoram, alagados naquela sopa terapêutica, assistem a um espectáculo de ceifar a respiração, como se um pedaço do inferno tivesse sido plantado no céu!
Pedro Almeida MaiaA ligação que faltava entre as grandes civilizações do planeta, um elo que vem explicar o que a Humanidade nunca conseguiu decifrar. Onde está a conexão entre a magnânima civilização do Egipto e as dos Maias e Incas? Está nos Açores!
Pedro Almeida MaiaMots clés arqueologia atlântida açores
Um escritor que não viaja, não escreve: circunscreve-se.
Pedro Almeida MaiaMots clés escrita-escritor-viajar-escrever
Escrever é encontrar um meio-termo entre dizer e não dizer, entre mostrar e sugerir, repetindo sem repetir e dizendo sem falar.
Pedro Almeida MaiaMots clés escrever
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