Ele não ficou satisfeito com a ideia de Arada de um 'eu' sendo limpo e purificado para o céu. Ele não viu 'eu' na matéria. Nada a ser purificado. E viu a cobiça pelo céu como nada além de atividade em um sonho. Ele soube que, quando observadas do ponto de vista da mente verdadeira, todas as coisas eram como castelos mágicos no ar.
Autore: Jack Kerouac