comment faire comprendre d'ailleurs qu'un enfant pauvre puisse avoir parfois honte sans jamais rien envier ?

Albert Camus


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Finally, and most of all, words failed him.

Albert Camus


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انسان بالاخره به همه چیز عادت می‌کند!

Albert Camus

Stichwörter: انسان آلبر-کامو بیکانه عادت



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After awhile you could get used to anything.

Albert Camus

Stichwörter: existentialism



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It is impossible to give a clear account of the world, but art can teach us to reproduce it-just as the world reproduces itself in the course of its eternal gyrations. The primordial sea indefatigably repeats the same words and casts up the same astonished beings on the same sea-shore.

Albert Camus

Stichwörter: art world evolution mystery intelligibility as-above-so-below



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It is forbidden to spit on cats in plague-time.

Albert Camus


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La muerte será mi suprema protesta contra un mundo de lágrimas y sangre. Si me encontré a la altura de la protesta humana contra la violencia, que la muerte corone mi obra con la pureza de la vida.

Albert Camus


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Hay algo todavía más abyecto que ser un criminal: forzar al crimen a quien no ha nacido para serlo.

Albert Camus


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E adevărat, mamă, câ acolo,
pe plajă, nisipul îţi arde tălpile?
MAMA: N-am fost niciodată acolo, ştii bine. Dar mi s-a spus că soarele mistuie totul.
MARTHA: Am citit într-o carte că mistuie şi sufletele. Că face trupurile să strălucească, dar că le goleşte pe dinăuntru.
MAMA: Oare asta te face să visezi, Martha?
MARTHA: Da. M-am săturat să-mi tot port sufletul cu mine. Ard de nerăbdare să ajung acolo unde soarele ucide toate întrebările.

Albert Camus


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Já reparou que só a morte desperta nossos sentimentos? Como amamos os amigos que acabam de deixar-nos, não acha?! Como admiramos nossos mestres que já não falam mais, que estão com a boca cheia de terra! A homenagem vem, então, muito naturalmente, essa mesma homenagem que talvez tivessem esperado de nós durante a vida inteira. Mas sabe por que somos sempre mais justos e mais generosos para com os mortos? A razão é simples! Em relação a eles, já não há obrigações. Deixam-nos livres, podemos dispor de nosso tempo, encaixar a homenagem entre o coquetel e uma doce amante: em resumo, nas horas vagas. Se nos impusessem algo, seria a memória, e nós temos a memória curta. Não é o morto recente que nós amamos em nossos amigos, o morto doloroso, nossa emoção, enfim, nós mesmos![...] É assim o homem, caro senhor, com duas faces: não consegue amar sem se amar. Observe seus vizinhos, se por acaso ocorrer um falecimento no prédio. Adormecidos em sua vidinha, e eis que morre o porteiro. Despertam imediatamente, agitam-se, informa-se, enchem-se de compaixão. Um morto no prelo e o espetáculo começa, finalmente. Eles têm necessidade de tragédia que se pode fazer? - é sua pequena transcendência, é seu aperitivo. Será, aliás, por acaso que lhe falo em porteiro? Eu tinha um, que era uma verdadeira desgraça, a maldade em pessoa, um monstro de insignificância e de rancor que faria desanimar um franciscano. Eu nem sequer lhe dirigia a palavra, mas, por sua própria existência, ele comprometia minha satisfação habitual. Morreu, e eu fui a seu enterro. Será capaz de me dizer por quê?

Albert Camus

Stichwörter: human-nature



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