For the male sickness of self-contempt, the surest cure is to be loved by a clever woman
Friedrich NietzscheAll too violently my heart still flows toward you—my heart, upon which my summer burns, short, hot, melancholy, overblissful; how my summer heart craves your coolness.
Friedrich NietzscheOh, como somos felizes, nós que procuramos o conhecimento, se não quebrarmos o silêncio prematuramente!...
Friedrich NietzscheA veces contemplo la esencia de la vida de una manera tan profunda que de repente miro a mi alrededor y veo que nadie me acompaña, que mi único compañero es el tiempo...
Friedrich NietzscheTags: loneliness
Why should one live? All is vain! To live - that is to thresh straw; to
live - that is to burn oneself and yet not get warm.-
Such ancient babbling still passes for "wisdom"; because it is old,
however, and smells mustily, therefore is it the more honoured. Even
mould ennobles.-
Children might thus speak: they shun the fire because it has burnt
them! There is much childishness in the old books of wisdom.
And he who ever "threshes straw," why should he be allowed to rail at
threshing! Such a fool one would have to muzzle!
Such persons sit down to the table and bring nothing with them, not
even good hunger: - and then do they rail: "All is vain!"
But to eat and drink well, my brothers, is truly no
hath burnt them! There is much childishness in the old
books of wisdom.
And he who ever “thrasheth straw,” why should he be
allowed to rail at thrashing! Such a fool one would have
to muzzle!
Such persons sit down to the table and bring nothing
with them, not even good hunger:—and then do they
rail: “All is vain!”
But to eat and drink well, my brethren, is verily no vain
art! Break up, break up for me the tables of the never-joyous
ones!
I am alone again and I want to be so; alone with the pure sky and open sea.
Friedrich NietzscheOne will rarely err if extreme actions be ascribed to vanity, ordinary actions to habit, and mean actions to fear.
Friedrich Nietzschenão existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!
Naked have I seen both of
them, the greatest man and the smallest man. All too similar are they still to each other. Verily, even the
greatest found I all too human.
The strongest intimidation, by the way, is the invention of a hereafter with a hell everlasting.
Friedrich NietzscheTags: afterlife hell intimidation
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