Me atormento mais um pouco, por que não? Os acontecimentos se fixam a mim almejando a eternidade, as lembranças rodopiam na mente feito um turbilhão de cores aleatórias.
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Ao nascer alguém costurou meu nome na boca do sapo e desde então durmo com fantasmas, acordo com sombras.
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De tanto estender a mão para você meu braço necrosou despencando ao chão num tombo seco.
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Me deixo agir sobre a substância abstratificando-a de evisceração em evisceração.
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O cataclisma subjacente à pele virá à tona.
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Há em mim uma infinidade de pessoas trancafiadas umas na outras.
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Eu acredito na interpretação de sonhos, através de eletrodos.
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Eu, a realidade não vos temo, pois o que existe existe apenas através de mim; seja deus, cultos à morte ou o próprio fim.
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Todo poeta morre apunhalado no coração pela mão de quem mais se ama.
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O primeiro sorriso me arranhou. Os risos seguintes me trincaram. A gargalhada final me estilhaçou de vez.
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